Jurema era uma caipirinha deliciosa, de 17 anos, ainda virgem.
Carlim Gafanhoto era o cara mais tarado da região, que vivia convidando a moça pra ir pra cama, pro sofá, pro mato, pra qualquer lugar, desde que fosse pra transar.
Certo dia, ela finalmente concordou, e os dois foram pra uma moita, atrás da casa da moça. Mas, como não sabia nada sobre o assunto, ela pediu instruções:
- Ai, Carlim... Cumé qui é esse negócio de sexo?
- Simpres, Jurema! é bão dimais, sô!
- Mas como que eu faço? Me explica, homi!
- Primero, você levanta a saia!
- Assim? - perguntou a gostosona, mostrando a calcinha, que terminava num belo par de pernas..
- Hummm! Isso memo, Jurema! Assim memo, sô!
- I agora?
- Agora, você baixa a calcinha! - disse ele, excitadíssimo.
- E agora, Carlim?
- Hummmm... ?... Agora, você agacha e mija, que seu pai tá oiando prá mim com uma espingarda na mão...
Carlim Gafanhoto era o cara mais tarado da região, que vivia convidando a moça pra ir pra cama, pro sofá, pro mato, pra qualquer lugar, desde que fosse pra transar.
Certo dia, ela finalmente concordou, e os dois foram pra uma moita, atrás da casa da moça. Mas, como não sabia nada sobre o assunto, ela pediu instruções:
- Ai, Carlim... Cumé qui é esse negócio de sexo?
- Simpres, Jurema! é bão dimais, sô!
- Mas como que eu faço? Me explica, homi!
- Primero, você levanta a saia!
- Assim? - perguntou a gostosona, mostrando a calcinha, que terminava num belo par de pernas..
- Hummm! Isso memo, Jurema! Assim memo, sô!
- I agora?
- Agora, você baixa a calcinha! - disse ele, excitadíssimo.
- E agora, Carlim?
- Hummmm... ?... Agora, você agacha e mija, que seu pai tá oiando prá mim com uma espingarda na mão...